Fundo Monetário Internacional (FMI)

O FMI foi a instituição central da conferência internacional de Bretton Woods (New Hampshire – EUA) realizada em 1944, na qual representantes de vários governos delinearam, entre outras decisões relevantes para a economia mundial, as regras básicas e a estrutura monetária mundial.
O FMI tem sede em washington, D.C., e é constituído nos dias atuais por praticamente todas as nações do mundo. São denominadas de países membros e assumem o compromisso formal de seguir suas regras básicas e cumprir com seus compromissos.De maneira semelhante a uma sociedade anônima, cada país subscreve a sua participação no fundo, passando a ter o direito de voto proporcional a sua quota-parte.
  Os empréstimos aos países com problemas no balanço de pagamentos são efetuados em Direito Especial de Saque (DES), moeda escritural de emissão do fundo, criada com o objetivo de substituir o ouro nas transações internacionais. O DES foi criado na conferência realizada pelo FMI, no Rio de Janeiro, em 1967, possui aceitação internacional e convive com uma paridade relacionada a uma cesta de moedas de diversos países. Cada país-membro do FMI tem o direito de sacar uma quantidade de DES na proporção das quotas possuídas.
fonte: Assaf Neto, Alexandre. Mercado Financeiro, São paulo: Atlas, 2010




Minha opinião sobre a disputa pelo comando do FMI

Já está na hora de acabarem com essa monopolização do fundo, pelos os europeus, que é tão severo com os emergentes e tão condescendente com os países que o controlam.

Sem desmerecer os créditos da ministra francesa Christine Lagarde, que disputa contra o presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens, ao posto de comando da instituição financeira, acredito que a preferência dela ao cargo é devido uma de suas maiores qualidades, para os países ricos que estão  apoiando sua candidatura, ela é européia. Eu pergunto quem os emergentes estão apoiando? Agora que era uma boa hora para uma união em prol da mudança.
Não concordo com a liderança de um europeu ao fundo pois é lá que a crise acontece, mas já se sabe quem será a nova diretora-gerente do fundo. Como ela mesma diz: Manda quem paga.


Diogo A. Azevedo
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